Como é que os psicoterapeutas se sentem quando o cliente decide terminar a terapia? De que apoio necessitam para facilitar o fim da terapia? Apesar de ser um fenómeno muito comum porque é que ainda é pouco explorado? Em vez de enfatizar a necessidade de reduzir a sua ocorrência este estudo fornece uma visão adicional que mostra como os términos prematuros podem ser uma experiência restauradora para os terapeutas que processam o término de forma aberta e não defensiva. As implicações clínicas realçam um debate em curso para garantir que não praticamos isoladamente mas que recorremos amplamente às nossas redes de apoio e às nossas próprias técnicas de auto-gestão.
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