<p><strong>Um escritor deve seguir seus livros seus leitores suas palavras</strong>. Caso contr&aacute;rio n&atilde;o obter&aacute; perd&atilde;o. Por isso quando passava pelas ruas de Jerusal&eacute;m como se meu livro me levasse algum lugar como se n&atilde;o tivesse outro rem&eacute;dio a n&atilde;o ser seguir minhas palavras. Seguia minhas palavras e elas me seguiam. As palavras que se dizem na aula aos oito anos sem muito sentido sem serem muito claro porque na escola de Lucena no fim do mundo. &quot;Sou judeu&quot; como se diz a seu melhor amigo em segredo um segredo que durou metade da manh&atilde; at&eacute; que toda a aula a classe se acabasse e um dia a mais para que todos soubessem desde os alunos at&eacute; o diretor. Meu amigo &iacute;ntimo que creio que se chamasse Raul me disse: &quot;Eu sabia!&quot;<br>O qual n&atilde;o pude entender como poderia ser que soubesse se eu havia inventado. Entretanto nesse mesmo dia todos souberam ou seja todos me disseram que sabiam que era um tipo raro e portanto n&atilde;o estranhava nada que eu fosse judio. Como me contou um transsexual com dois filhos que quando anunciou a todos que mudariam de sexo todos lhe disseram que n&atilde;o estranhariam pois sempre acharam que algo de estranho ocorria. Todos menos ele que estava entre seus trinta e cinco anos e sempre comportou como todos os homens ao seu redor.<br>Se chamava Dafna j&aacute; a conheci como mulher e nunca perguntei qual era seu nome de homem me pareceu muito indiscreto. Minha inven&ccedil;&atilde;o me levou a muitas discuss&otilde;es com professores com o diretor e com meus pa&iacute;s.</p>
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