Codex Obscura

<p>Helena Vasconcelos uma fil��loga de renome recebe um convite inesperado do Museu Nacional de Lisboa. Durante uma escava����o nas catacumbas da Igreja de S��o Vicente os arque��logos descobriram um manuscrito do s��culo XVI escrito em latim e coberto de s��mbolos alqu��micos. Este manuscrito conhecido como *Codex Obscura* parece conter o segredo da imortalidade mas encontra-se incompleto. Na margem h�� uma ��nica frase: *Tempus est mutare* - �� tempo de mudar.</p><p>Intrigada Helena envolve-se no mist��rio mas cedo percebe que n��o est�� sozinha nesta busca. Miguel Ferr��o um ex-padre que se afastou da Igreja tamb��m foi convocado pela sua habilidade em criptografia e l��nguas antigas. Juntos come��am a decifrar o manuscrito uma tarefa que os leva a viajar por v��rias cidades europeias cada uma escondendo uma pe��a do enigma.</p><p>�� medida que avan��am descobrem uma trama que remonta aos Templ��rios e ��s suas liga����es com a Ordem Rosa-Cruz sociedades secretas que procuravam o segredo da vida eterna. Cada local que visitam - um mosteiro no sul de Fran��a uma biblioteca perdida na Alemanha as criptas do Vaticano - guarda novas pistas todas codificadas em latim e ligadas a textos esot��ricos esquecidos pela Hist��ria.</p><p>Contudo a viagem de Helena e Miguel �� perseguida por uma organiza����o clandestina conhecida como *A Ordem do V��u Negro* que tamb��m anseia pelo poder do *Codex Obscura*. Eles s��o implac��veis e Helena come��a a questionar at�� que ponto �� s��bio continuar a busca. O manuscrito parece esconder mais do que um segredo sobre a imortalidade; h�� algo sombrio uma for��a que manipula o destino dos que se aproximam demais.</p><p>No cl��max da trama Helena descobre que o verdadeiro significado de *Tempus est mutare* n��o se refere apenas ao tempo mas �� mudan��a no ciclo da vida e da morte. O pre��o da imortalidade n��o �� apenas f��sico mas moral. O final deixa em aberto o destino de Helena e Miguel colocando-os perante uma escolha imposs��vel: sacrificar tudo por uma verdade que pode ser a ru��na da humanidade.</p>