Um dos objetivos mais importantes das relações públicas é criar e manter a confiança. Uma crise empresarial pode comprometer esse objetivo razão pela qual a comunicação de crise estratégica é considerada essencial. Os meios de comunicação têm uma grande influência na forma como a crise e a empresa afetada são percebidas pelo público. Esta relação entre estratégias de crise e a subsequente cobertura mediática é abordada neste trabalho. Como exemplo serve a crise da empresa Lufthansa em março de 2015: o acidente causado intencionalmente pelo copiloto no qual 150 pessoas perderam a vida. Com base na Situational Crisis Communication Theory (Teoria da Comunicação Situacional em Situações de Crise) de Coombs e Holladay é realizada uma análise quantitativa do conteúdo para determinar se é possível identificar critérios para uma comunicação de crise bem-sucedida na cobertura alemã do acidente e acima de tudo como essas estratégias foram avaliadas pelos jornalistas.
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