A comunicação científica está a ser dramaticamente redefinida pela convergência dos velhos e novos meios de comunicação. Estes últimos estão a criar novas oportunidades que podem potencialmente melhorar a comunicação científica e possivelmente colmatar as aparentes lacunas entre jornalistas e cientistas que têm contribuído para uma divulgação e comunicação inadequadas de questões científicas na esfera pública. Este livro tenta investigar se os meios de comunicação social são compatíveis com as estratégias de comunicação agrobiotecnológica do Quénia e questiona se podem melhorar as iniciativas de comunicação em torno desta ciência controversa. Para tal são realizadas entrevistas abertas e semi-estruturadas com especialistas no domínio da biotecnologia sobre questões relacionadas com a comunicação biotecnológica no passado e no presente e questiona-se se as redes sociais seriam compatíveis no contexto queniano. Os resultados sugerem que os meios de comunicação social seriam compatíveis mas apenas se utilizados em conjunto com os meios de comunicação antigos. O estudo realça a diferença entre os meios de comunicação social como ferramenta de comunicação científica no mundo desenvolvido e no mundo em desenvolvimento ao mesmo tempo que revela os vários constrangimentos enfrentados na situação africana.
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