O sistema de escravatura do sul dos Estados Unidos no século XIX favoreceu a socialização dos negros através das estruturas familiares. Embora não tivesse existência legal devido ao estatuto social dos negros a família era para o escravo negro um modelo de estabilidade social e um meio de possuir bens (mulher e filho) num mundo onde não tinha direitos reconhecidos.No século XIX a grande maioria dos escravos nasceu de pais escravos e viveu em famílias escravas. O presente estudo pretende analisar a vida social e o quotidiano das crianças nascidas de uniões entre escravos no Haut-Sud dos Estados Unidos no século XIX. Baseia-se em relatos autobiográficos de antigos escravos. A análise da documentação mostra o papel da família na vida e no quotidiano da criança escrava e a fragilidade dos laços familiares devido à separação. A análise da documentação mostra o papel da família na vida e no quotidiano da criança escrava e a fragilidade dos laços familiares devido à separação.
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