Os resultados deste estudo são bastante fascinantes especialmente no que diz respeito às diferenças de género nas interrupções cooperativas. Apesar da investigação anterior de linguistas como Edelsky (1981) e Coates (1989) verifica-se que os homens iniciam mais interrupções do que as mulheres como salientam James e Clarke (1993:239). É interessante notar que o estilo de discurso de um indivíduo parece desempenhar um papel fundamental nesta tendência e não apenas o género. Como vimos em secções anteriores deste estudo o Ross utiliza mais interrupções cooperativas quando conversa com mulheres como parte do seu comportamento de apoio e colaboração. Estas interrupções demonstram o seu interesse cuidado e envolvimento com os seus interlocutores mais próximos.
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