É no contacto com a prática clínica que o estudante desenvolve algumas competências que não são passíveis de se desenvolverem ao longo da componente teórica da formação inicial. Assim logo no primeiro período de aprendizagem clínica devem ser adotadas estratégias promotoras do desenvolvimento de competências emocionais já que a presença do estudante neste contexto e o contacto prolongado com o professor de enfermagem constituem fatores indicados para a implementação de programas que favoreçam o desenvolvimento da Inteligência Emocional (IE). Entre os principais resultados destaca-se que após o ensino clínico os estudantes evidenciam uma autoperceção mais baixa das capacidades autoconsciência gestão das emoções e automotivação. Contudo percecionam positivamente as suas competências emocionais e o ambiente de aprendizagem clínico. Conclui-se que os que os achados podem dever-se a algumas especificidades deste EC bem como do modelo supervisivo adotado que importa continuar a explorar.
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