Para muitas pessoas a doença crónica é vivida como um ladrão que rouba o seu futuro imaginado e devora os seus ritmos diários. Através das lentes da saúde pública e da antropologia este livro baseia-se em dados quantitativos e qualitativos para investigar as intersecções entre a doença crónica e o tempo. Apresenta quatro estudos de caso aprofundados e dados sobre a utilização do tempo na Austrália para demonstrar a influência significativa que o tempo tem na pessoa com doença crónica. A relevância desta influência é aqui discutida em termos de auto-gestão e de planos de cuidados.
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