Este artigo corresponde a um exercício de reflexão onde se recolhem diferentes aspectos conceptuais e epistemológicos em torno da educação que permitem estabelecer a relação entre economia crematística e sistema produtivo de modo a identificar a sua relação com o capitalismo à margem da qualidade e da educação para a vida. Estabelece-se uma crítica reflexiva de um sistema educativo em expansão relacionando-o com o utilitarismo enunciado no século XVIII por Jeremy Bentham para identificar a sua relação com os teóricos curriculares do século XX permitindo assim identificar se corresponde a uma orientação política universal ou a uma estupidez humana segundo as tipologias propostas por Carlo Cipolla entre outros autores. O artigo é construído com base numa metodologia documental não experimental combinada com uma interpretação contextual. Está dividido nas seguintes secções: Introdução a primeira secção intitulada Educação economia ou crematística uma contribuição para o sistema produtivo a partir do currículo. A segunda secção: A estupidez humana em torno do discurso inclusivo sobre educação expansão e cobertura.
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