Estado fisiopatológico provocado pelo coronavírus

A viscosidade da membrana afecta o tempo que o vírus demora a entrar e a sair das células e a quantidade de proteínas e colesterol na membrana pode impedir o vírus de interagir com a jangada lipídica. A constante de dissociação de equilíbrio pode ser reduzida por medicamentos que reduzem o colesterol ou se ligam reversivelmente o que tornaria a ligação menos termodinamicamente possível. Ao remover o colesterol da membrana inibidores como o HDL podem reduzir as quantidades de ACE2 e furina protease nas jangadas lipídicas. Os viscogenes podem impedir que os precursores do colesterol ou os compostos intermédios interajam com as enzimas. Ao prolongar o período em que as partículas virais se envolvem com a ACE-2 se ligam e produzem sintomas a taxa de infeção ou virulência pode ser diminuída. A geração de colesterol está sujeita a uma caraterização termodinâmica que pode demonstrar como a replicação do ARN viral pode ser controlada. Finalmente uma constante de equilíbrio sem dimensão é mais apropriada para calcular quantidades termodinâmicas como a energia livre a entalpia e a entropia de ligação. Um valor maior de constante de equilíbrio sem unidade que diminui ao longo do tempo exige uma intervenção médica precoce.