O sector público sul-africano é continuamente chamado a transformar-se. Não só em termos políticos mas também em termos dos seus processos empresariais. Neste processo o sector público deixou de ser simplesmente um prestador de serviços sem qualquer consideração de custos para se tornar um prestador de serviços que considera continuamente a sua relação custo-eficácia. Uma forma de reduzir o tamanho e até de melhorar a prestação de serviços é contratar as chamadas funções não essenciais ao sector privado. No entanto a cultura geral das organizações do sector público é tradicionalmente rígida e o seu pessoal tem relutância em adaptar-se aos princípios mais orientados para o negócio do sector privado. O Departamento de Obras Públicas foi no entanto desafiado a prosseguir os seus esforços para melhorar as ineficiências de custos e a procurar soluções para reduzir o seu tamanho. Esta tarefa não tem sido facilitada pela relutância do Governo em despedir pessoal que provavelmente é também apoiante do partido no poder. Neste livro o autor considera todos os factos relevantes com vista a chegar a uma conclusão sobre se a externalização de certas funções de gestão de instalações é de facto uma opção viável.
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