O objectivo do presente estudo é o de investigar como os falantes angolanos interpretam sujeitos nulos e pronominais de terceira pessoa em contextos encaixados com antecedentes com características diferentes. Pretendia-se verificar se a interpretação dos falantes angolanos se aproximam do PE com comportamento de uma língua típica de sujeito nulo ou se é marcada por restrições tal como as que ocorrem no PB. Os resultados obtidos mostram que: I) no português de Angola o sujeito nulo é preferencialmente interpretado como correferente com antecedentes quantificados;ii) em contexto de completiva o sujeito nulo estabelece preferencialmente correferência com o sujeito matriz em contexto de adverbial a preferência do pronome nulo por retomar o sujeito matriz não é clara; nestes dois contextos o sujeito pleno tanto pode retomar um antecedente sujeito como um antecedente objeto.
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