A teoria pós-colonial sugere que as formas ocidentais de organização e gestão foram impostas às sociedades que foram colonizadas. No entanto este ponto de vista pode ser questionado com base no facto de os artefactos culturais serem emprestados de uma forma que produz mudanças fundamentais na natureza e no significado social desses artefactos. Este livro descreve um projeto de investigação que examina o papel do capital social e o processo de adoção de práticas de gestão ocidentais em três organizações jordanas. A investigação de estudos de caso é utilizada para explorar e elucidar a experiência vivida da gestão nestas organizações permitindo assim que o livro desafie a ideia de que as práticas de gestão ocidentais podem ser impostas em contextos do Médio Oriente e em situações locais.
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