Nas décadas que se seguiram ao 11 de setembro o contraterrorismo americano sofreu uma transformação fundamental da guerra global para a segurança interna. Este livro revela como a cultura popular tem sido um local crucial onde esta mudança estratégica foi imaginada e negociada pela primeira vez. Através da análise de textos culturais contemporâneos a obra identifica três dimensões-chave deste novo paradigma: A Internalização da Ameaça - As narrativas culturais localizam cada vez mais o terrorismo em espaços domésticos apresentando o inimigo interno em vez de infiltrados estrangeiros.A Democratização do Heroísmo - O arquétipo do agente profissional dá lugar a heróis comuns: líderes políticos cidadãos e até crianças que utilizam a tecnologia para combater as ameaças.O Cálculo Ético - Estas obras culturais lidam com questões profundas sobre liberdades civis vigilância e os custos morais da segurança.Este livro demonstra como a cultura molda ativamente a política de segurança em vez de a refletir meramente. O paradigma da segurança interna representa uma reimaginação abrangente da segurança da cidadania e da identidade nacional na América contemporânea.
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