Investigando o Nada que segundo Parmênides caracteriza-se como absoluto não-ser e encerra a impossibilidade envolvendo o seu conhecimento e expressão e de acordo com Platão consiste na alteridade do ser e implica a afirmação do ser do não-ser o Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa assinala que se a perspectiva ontológico-metafísica da civilização ocidental traz como princípio determinante o legado epistêmico-filosófico de Parmênides e o processo de anulação do Nada Hegel instaura uma interpretação que se sobrepõe a interpretação que assinala a negação como fundamento do Nada e identifica o Nada como fundamento da negação. Dessa forma baseado na interpretação de Hegel a pesquisa mostra que Heidegger sublinha que o Nada e seu nadificar se dispõem como tais na experiência da angústia originária no Dasein ao qual impõe-se o estar suspenso no nada como o ultrapassar do ente em sua totalidade: a transcendência. Assim Sartre assinala que a origem do Nada alcança relevância enquanto questão fundamental: o ser pelo qual o Nada vem ao mundo necessariamente trata-se de um ser que em suma deve ser seu próprio Nada: onde está no Ser o Ser que é seu próprio Nada?
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