Perfis de dores de cabeça durante a crise económica

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A partir de 2009 a crise económica mundial não só agravou a pobreza como também provocou efeitos adversos na saúde. Dores de cabeça (1 e 3 % do total de consultas nos serviços de urgência) com consequências psicológicas e socioeconómicas significativas. Embora as pessoas fossem menos propensas a visitar instalações ambulatórias na era da crise económica houve um aumento contínuo das admissões em hospitais públicos de 2009 até ao primeiro semestre de 2011. Nenhum outro país europeu sentiu mais o choque da crise económica mundial do que a Grécia. Em consequência o povo grego foi sujeito a uma série de duras medidas de austeridade com efeitos sociais muito graves. As medidas de austeridade foram intensificadas em 2011 numa tentativa de atingir os objectivos estabelecidos tendo todas elas um impacto devastador na saúde. Neste livro a primeira parte apresenta uma visão geral dos principais aspectos da reforma da saúde especialmente no sistema nacional de saúde grego na era da crise económica. A segunda parte é uma breve revisão dos mecanismos fisiopatológicos dos dados epidemiológicos e do tratamento. A terceira parte analisa os nossos dados actuais publicados sobre as alterações nos padrões das cefaleias. A quarta parte resume as nossas conclusões com implicações políticas para os decisores políticos.
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