A Índia é a terceira maior economia de óleo comestível do mundo depois dos EUA e da China. Ocupa uma posição distinta não só em termos de área cultivada com sementes oleaginosas mas também em termos de diversidade de sementes oleaginosas cultivadas. É abençoado com condições agroecológicas favoráveis ao cultivo de nove grandes sementes oleaginosas incluindo sete sementes oleaginosas comestíveis: amendoim colza-mostarda soja girassol cártamo sésamo niger e duas fontes não comestíveis nomeadamente rícino e linho para além de uma vasta gama de outras sementes oleaginosas menores e espécies de árvores oleaginosas. A economia agrária indiana partilha 14% da superfície cultivada bruta sendo responsável por cerca de 5% e 10% do valor de todos os produtos agrícolas (Mandal et al. 2002). Na Índia a produção de sementes oleaginosas aumentou de uns meros 1083 milhões de toneladas em 1985-1986 para 205 milhões de toneladas em 2001-02 (Anon. 2003). É à Missão Tecnológica sobre as Sementes Oleaginosas (TMO) criada pelo Governo indiano em 1986 que se deve a chamada revolução amarela na produção de sementes oleaginosas na Índia. A produtividade das sementes oleaginosas na Índia é ainda baixa: 935 kg/ha contra 1 632 kg/ha (Damodaran e Hegde 1999).
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