Stress oxidativo em Streptococcus buccale

Este estudo explora o stress oxidativo em Streptococcus buccale destacando o seu papel na patogénese e na produção de toxinas. O stress oxidativo gerado por factores internos e externos influencia a virulência desta bactéria. As metaloenzimas como a superóxido dismutase e a catalase actuam como defesas antioxidantes protegendo a bactéria das espécies reactivas de oxigénio. As toxinas produzidas nomeadamente as exotoxinas afectam as células do hospedeiro com implicações potencialmente neurológicas. A acumulação destas toxinas no cérebro pode ter efeitos adversos na saúde cognitiva. A interação entre o stress oxidativo e a produção de toxinas realça a importância da investigação futura para desenvolver tratamentos específicos. Os resultados também indicam ligações significativas com várias doenças orais e neurológicas reforçando a importância de uma abordagem integrada da saúde.