Atualmente o problema da síndrome de restrição do crescimento fetal permanece relevante o que se deve à incidência bastante elevada de mortalidade perinatal e morbidade perinatal em recém-nascidos que nascem com essa patologia. Segundo a OMS o número de recém-nascidos com atraso no desenvolvimento varia de 311% na Ásia Central a 65% nos países europeus desenvolvidos. Segundo vários autores a síndrome de retardo de crescimento fetal ocorre em 24-17-25% dos casos no Uzbequistão. As medidas pré-natais destinadas a prevenir diagnosticar e tratar a síndrome de restrição do crescimento fetal requerem abordagens inovadoras. Atualmente um dos métodos amplamente utilizados na prática clínica para diagnosticar a condição do feto quanto ao ORP é a cardiotocografia. Assim o problema do monitoramento dinâmico não invasivo da condição fetal na síndrome de restrição de crescimento é um problema urgente da perinatologia moderna. A realização de pesquisas científicas nesse sentido permitirá encontrar formas de avaliar adequadamente o estado intranatal do feto e abrirá oportunidades para a introdução na prática clínica de métodos complexos e confiáveis ????de monitoramento fetal.
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