A teoria da atribuição motivacional sugere que quando as pessoas estão cientes de que a vítima de um infortúnio é instrumental no seu infortúnio tendem a retirar a sua ajuda. Existem estudos empíricos que apoiam esta teoria mas nenhum destes estudos examinou a atribuição de causalidade como um fator crítico na vontade de ser voluntário através de uma organização. Em situações em que os voluntários não sabem quem ajudam e qual é o infortúnio em questão a atribuição de causalidade pode não ser considerada um fator determinante para ajudar. Para organizações que visam infortúnios específicos a atribuição de causalidade pode ser um fator crítico para aderir à organização. Nas comunidades locais da Nigéria onde o voluntariado geralmente envolve parentes e vizinhos (por exemplo Age Grade); onde as pessoas têm pouca ou nenhuma liberdade para escolher onde ser voluntárias e onde os voluntários geralmente sabem com antecedência quem devem ajudar e o tipo de infortúnio em questão até que ponto o esforço voluntário de um indivíduo seria sentido considerando as atribuições de causalidade? Este livro apresenta o resultado da investigação sobre a questão implicando outras variáveis como o género dos prestadores de ajuda e a distância social percebida.
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